domingo, 1 de maio de 2016

Assuntos para o 9º ano

Máscaras 


         A máscara é uma forma de disfarce usada sobre o rosto. Em várias partes do mundo, os mais diferentes povos fazem e utilizam máscaras em cerimônias religiosas, festas e representações teatrais.
         No Ocidente, ela foi usada na Grécia antiga, nas festividades de Dioniso, o deus do vinho e da fertilidade. Os gregos acreditavam que, com ela, o espírito de Dioniso estaria presente entre as pessoas. A máscara era chamada de “persona” e quem a usava em uma festa ou cerimônia era chamado de personagem.
         Em muitas culturas antigas, na África, América do Sul e Oceania, a máscara era usada em cerimônias religiosas para curar doenças, espantar maus espíritos, celebrar casamentos e também em ritos de passagem, como quando meninos e meninas de uma comunidade passam da infância para a idade adulta. Nesse tipo de cerimônia, uma pessoa usando máscara pode representar antepassados ou deuses do bem e do mal.
        A máscara também é usada no Carnaval brasileiro. No Brasil, o Carnaval é uma grande festa comemorada com desfiles, blocos e bandas, e é a maior “festa/comemoração de rua do mundo”. Em outros países, ele é comemorado com bailes de máscaras. Nessas ocasiões, as pessoas usam máscaras para ficarem mais à vontade.

Página 27
Página 28
Página 29
Página 32
Página 33
Página 34
Página 35
Página 36
Página 37

Assuntos para o 8º ano


A natureza tem sido fonte de inspiração para os artistas,ao longo do tempo,em muitas culturas.Na antiguidade,folhas e flores foram usadas como motivos decorativos nos frisos que enfeitavam as paredes dos palácios,nos objetos cerâmicos e em estampas de tecidos.As paisagens eram usadas em pinturas murais e em mosaicos,que enfeitavam as residências das famílias abastadas.
Na Europa,durante séculos,os artistas se preocupavam em representar cenas religiosas,históricas e mitológicas,que muitas vezes eram ambientadas em cenários naturais.O interesse pela paisagem como tema central na arte,entretanto,só surgiu com espirito romântico do do começo do séc XIX.O pintor inglês Jhn Costable (1776-1837),que viveu nessa época.é  considerado um pioneiros na utilização do tema da paisagem da arte.Sua pintura tornou-se simbolo d natureza idealizada,vista como um lugar perfeito.
Com o impressionismo,movimento artístico surgido no final do séc XIX,os artista começaram a pintar paisagens ao ar livre,e a natureza passou a ser o principal tema de sus trabalhos.


página 12
página 13
página 14
página 17
página 18
página 20
página 21
página 22
página 23
página 24
página 25
página 27
página 28
página 30
página 32
página 36
página 37
página 38
página 39
página 40

Assuntos para o 6º ano


A natureza tem sido fonte de inspiração para os artistas, ao longo do tempo, em muitas culturas. Na antiguidade, folhas e flores foram usadas como motivos decorativos nos frisos que enfeitavam as paredes dos palácios, nos objetos cerâmicos e em estampas de tecidos. As paisagens eram usadas em pinturas murais e em mosaicos, que enfeitavam as residências das famílias abastadas.
Na Europa, durante séculos, os artistas se preocupavam em representar cenas religiosas, históricas e mitológicas, que muitas vezes eram ambientadas em cenários naturais. O interesse pela paisagem como tema central na arte, entretanto, só surgiu com espirito romântico do começo do século XIX.O pintor inglês Jhn Costable (1776-1837),que viveu nessa época. é  considerado um pioneiros na utilização do tema da paisagem da arte. Sua pintura tornou-se símbolo d natureza idealizada, vista como um lugar perfeito.

Com o impressionismo, movimento Artístico surgido no final do séc. XIX, os artistas começaram a pintar paisagens ao ar livre, e a natureza passou a ser o principal tema de seus trabalhos.

Assuntos para o 7º ano

O Desenho


O desenho é uma das formas mais diretas de comunicação e uma das formas de expressões desenvolvidas pelo ser humano.
Desenhar é muito útil. Usamos o desenho para contar histórias, registrar ideias, fazer mapas, entre outras coisas.
Quando desenhamos, damos vida à imaginação, criamos um mundo novo, expressamos nossos sentimentos e nos divertimos.
Cada pessoa tem uma maneira especial de desenhar. Alguns têm mãos firmes e usam linhas fortes e únicas. Outros vão aos poucos descobrindo os caminhos, traçando linhas fracas e imprecisas, até encontrar uma forma final.
Lembre-se não existe desenho certo ou errado. Além disso, quanto mais você pratica, mais se sentirá à vontade para criar novos desenhos.
página
página 12
página 13
página 14
página 15
página 16
página 17
página 18
página 19
página 20
página 21
página 26

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

PÁGINA INICIAL


A língua é um sistema que tem como centro a interação verbal, que se faz através de textos ou discursos, falados ou escritos. Isso significa que esse sistema depende da interlocução (inter+locução = ação lingüística entre sujeitos).
Partindo dessa concepção, uma proposta de ensino de língua deve valorizar o uso da língua em diferentes situações ou contextos sociais, com sua diversidade de funções e sua variedade de estilos e modos de falar. Para estar de acordo com essa concepção, é importante que o trabalho em sala de aula se organize em torno do uso e que privilegie a reflexão dos alunos sobre as diferentes possibilidades de emprego da língua.
Isso implica, certamente, a rejeição de uma tradição de ensino apenas transmissiva, isto é, preocupada em oferecer ao aluno conceitos e regras prontas, que ele só tem que memorizar, e de uma perspectiva de aprendizagem centrada em automatismos e reproduções mecânicas. Por isso é que uma adequada proposta para o ensino de língua deve prever não só o desenvolvimento de capacidades necessárias às práticas de leitura e escrita, mas também de fala e escuta compreensiva em situações públicas (a própria aula é uma situação de uso público da língua).

Trovadorismo


Barroco


Arcadismo no Brasil


Arcadismo em Portugal


Romantismo


Romance gótico




OBRAS LITERÁRIAS




GRAMÁTICA

        TIRA DÚVIDAS


SUPLETIVO

     Novo acordo ortográfico

PROVAS PARA PESQUISAS



PROVAS DO ENEM

PROVAS DE CONCURSOS - GR CONSULTORIA 2016.1


PROVA DE AGENTE ADMINISTRATIVO.pdf- GR CONSULTORIA
PROVA DE GUARDA MUNICIPAL.pdf- GR CONSULTORIA
PROVA DE ASSISTENTE SOCIAL.pdf- GR CONSULTORIA
PROVA DE AUXILIAR DE SERVICOS GERAIS.pdf- GR CONSULTORIA
PROVA DE SECRETARIO ESCOLAR.pdf- GR CONSULTORIA
PROVA DE PSICOLOGO.pdf- GR CONSULTORIA
PROVA DE PROFESSOR POLIVALENTE.pdf
PROVA DE PROFESSOR DE MATEMATICA.pdf- GR CONSULTORIA
PROVA DE PROFESSOR DE LINGUA PORTUGUESA.pdf- GR CONSULTORIA
PROVA DE PROFESSOR DE LINGUA INGLESA.pdf- GR CONSULTORIA
PROVA DE PROFESSOR DE HISTORIA.pdf- GR CONSULTORIA
PROVA DE PROFESSOR DE GEOGRAFIA.pdf- GR CONSULTORIA
PROVA DE PROFESSOR DE EDUCACAO FISICA.pdf- GR CONSULTORIA
PROVA DE PROFESSOR DE EDUCACAO ESPECIAL.pdf - GR CONSULTORIA
PROVA DE PROFESSOR DE CIÊNCIAS.pdf- GR CONSULTORIA
PROVA DE INSTRUTOR DE LIBRAS.pdf- GR CONSULTORIA
PROVA DE EDUCADOR DE INTERPRETE DE LIBRAS.pdf- GR CONSULTORIA

GABARITO PROVISORIO.pdf- GR CONSULTORIA


domingo, 15 de janeiro de 2012

Drácula de Bram Stoker

Ficheiro:Dracula (1992).jpgVlad Tepes, "O empalador" (O verdadeiro Drácula) Vlad Tepes, "Vlad o Empalador", (1428-1476 ) conhecido no mundo inteiro como Drácula, nasceu na cidade-burgo de Sighisoara , onde atualmente se encontra de pé a casa onde nasceu Vlad Tepes; Bucareste. Vlad Tepes, "O empalador", melhor conhecido como "Drácula"(Draculea), palavra que quer dizer "O filho do Diabo", devido à crueldade com a qual se caracterizou durante sua vida., Vlad Tepes, foi um dos três filhos legítimos de Vlad "O Diabo", príncipe de Velaquia (antigo principado danubiano, que formo com Moldávia o reino de România). O velho Vlad se ganha por méritos próprios o apelido de "Dracul" (O Diabo) pela sua afamada crueldade e sangue fria e que posteriormente herdaria seu predecessor, Vlad Tepes. O pai de Vlad Tepes residia ali em uma mansão que hoje ainda se conserva (Bran Castle). Vlad Tepes há passado à história pelo seu apelido Drácula (provem de "Draculea". Vlad Tepes reinou como príncipe de Velaquia em 1448; de 1456 a 1462, e finalmente em 1476, ano de sua morte). Vlad Tepes teria problemas desde jovem. A trágica morte de seu pai, que foi executado por Iancu de Hunedoara em 1447, obrigou ao jovem Vlad Tepes a colocar-se ao lado dos turcos, adversários de Iancu, com cuja ajuda acedeu ao trono de Velaquia em setembro de 1448, e mesmo que o príncipe Vladislav II, pretendente ao trono, e apoiado pelos hungareses e a população de origem alemã, foi derrotado em Kossovo (ao norte do atual Macedônio junto ao rio do mesmo nome) e só conseguiu conservar o trono umas poucas semanas. Da vida e graça de Vlad Tepes se conhece muito pouco até o ano 1456. Durante estes anos, Vlad Tepes foi separando-se dos turcos e estreitando as relações com seu inimigo Iancu de Hunedoara, o que sim era moralmente recusável, era sem embargo muito prático. Este repentino virada político se manifestava só em uma coisa: o desejo para Vlad Tepes de voltar a reinar em Velaquia. Vlad Tepes seguia atenciosamente as crescentes desavenças entre Vladislav e Iancu até que no dia 23 de abril de 1452, Iancu iniciava a guerra, arrebatando a sua rival as cidades e propriedades que possuía em Transilvânia, circunstância que aproveitou Vlad Tepes para oferecer-se ao vencedor como pretendente ao governo destas, solicitando sua ajuda e prometendo lhe uma "fidelidade inquebrantável". Vlad Tepes, desejando conservar seu trono, solicitou e obteve o comando de um pequeno exército aproveitando a intervenção na guerra do monarca hungarês Ladislao V de Habsburgo, Arquiduque da Áustria e Rei de Boêmia, que via ameaçados seus interesses na região. No ano 1459, Vlad Tepes ordenou empalar a alguns rebeldes destacados e arrojar ao fogo a outros, sendo este o macabro e tortuoso início de sua carreira de crueldades. Consolidado seu trono, Vlad Tepes se alçou contra os turcos aos quais não lhes pagava os tributos que estes exigiam há três anos.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Separações silábicas

ab.di.car - trissílabo
ab.so.lu.to - polissílabo
ad.je.ti.vo - polissílabo
ad.mi.rar - trissílabo
af.ta - dissílabo
e.nig.ma - trissílabo
e.clip.se - trissílabo
ex.cur.são - trissílabo
ex.clu.ir - trissílabo
dig.no - dissílabo
fric.ção - dissílabo
ma.lig.no - trissílabo
de.cep.ção - trissílabo
ap.ti.dão - trissílabo
in.fec.ção - trissílabo
téc.ni.co - trissílabo
rap.to - dissílabo
rép.til - dissílabo
pers.pi.caz - trissílabo
subs.tan.cia - trissílabo
abs.tra.to - trissílabo

Classificação
01 sílaba = monossílaba
02 sílabas = dissílaba
03 sílabas = trissílaba
04 ou mais sílabas = polissílaba

DÍGRAFO OU DIGRAMA
É o grupo de duas letras que representam um só fonema. Os dígrafos podem ser consonantais ou vocálicos.
Dígrafos consonantais: CH, LH, NH, RR, SS, SC, SÇ. XC, XS, QU, GU.
Dígrafos vocálicos: AM ou AN, EM ou EN, IM ou IN, OM ou ON, UM ou UN.

domingo, 4 de dezembro de 2011

Nova ortografia

O que muda com as novas regras ortográficas ?

Alfabeto

Nova Regra
O alfabeto será formado por 26 letras
Como é
As letras “k”, “w” e “y” não são consideradas integrantes do alfabeto
Como será
Essas letras serão usadas em unidades de medida, nomes próprios, palavras estrangeiras e outras palavras em geral. Exemplos: km, kg, watt, playground, William, Kafka, kafkiano.

Trema

Nova regra
Não existirá mais o trema na língua portuguesa. Será mantido apenas em casos de nomes estrangeiros. Exemplo: Müller, mülleriano.
Como é
Agüentar, conseqüência, cinqüenta, freqüência, tranqüilo, lingüiça, bilíngüe.
Como será
Aguentar, consequência, cinquenta, frequência, tranquilo, linguiça, bilíngue.

Acentuação – ditongos “ei” e “oi”

Nova regra
Os ditongos abertos “ei” e “oi” não serão mais acentuados em palavras paroxítonas
Como é
Assembléia, platéia, idéia, colméia, boléia, Coréia, bóia, paranóia, jibóia, apóio, heróico, paranóico
Como será
Assembleia, plateia, ideia, colmeia, boleia, Coreia, boia, paranoia, jiboia, apoio, heroico, paranoico.
Obs: Nos ditongos abertos de palavras oxítonas terminadas em éi, éu e ói e monossílabas o acento continua: herói, constrói, dói, anéis, papéis, troféu, céu, chapéu.

Acentuação – “i” e “u” formando hiato

Nova regra
Não se acentuarão mais “i” e “u” tônicos formando hiato quando vierem depois de ditongo
Como é
baiúca, boiúna, feiúra, feiúme, bocaiúva
Como será
baiuca, boiuna, feiura, feiume, bocaiuva
Obs 1: Se a palavra for oxítona e o “i” ou “u” estiverem em posição final o acento permanece: tuiuiú, Piauí.
Obs 2: Nos demais “i” e “u” tônicos, formando hiato, o acento continua. Exemplo: saúde, saída, gaúcho.

Hiato

Nova regra
Os hiatos “oo” e “ee” não serão mais acentuados
Como é
enjôo, vôo, perdôo, abençôo, povôo, crêem, dêem, lêem, vêem, relêem
Como será
enjoo, voo, perdoo, abençoo, povoo, creem, deem, leem, veem, releem

Palavras homônimas

Nova regra
Não existirá mais o acento diferencial em palavras homônimas (grafia igual, som e sentido diferentes)
Como é
Pára/para, péla/pela, pêlo/pelo, pêra/pera, pólo/polo
Como será
para, pela, pelo, pera, polo
Obs 1: O acento diferencial ainda permanece no verbo poder (pôde, quando usado no passado) e no verbo pôr (para diferenciar da preposição por).
Obs 2: É facultativo o uso do acento circunflexo para diferenciar as palavras forma/fôrma. Em alguns casos, o uso do acento deixa a frase mais clara. Exemplo: Qual é a forma da fôrma do bolo?

Hífen – “r” e “s”

Nova regra
O hífen não será mais utilizado em prefixos terminados em vogal seguida de palavras iniciadas com “r” ou “s”. Nesse caso, essas letras deverão ser duplicadas.
Como é
ante-sala, auto-retrato, anti-social, anti-rugas, arqui-rival, auto-regulamentação, auto-sugestão, contra-senso, contra-regra, contra-senha, extra-regimento, infra-som, ultra-sonografia, semi-real, supra-renal.
Como será
antessala, autorretrato, antissocial, antirrugas, arquirrival, autorregulamentação, autossugestão, contrassenso, contrarregra, contrassenha, extrarregimento, infrassom, ultrassonografia, semirreal, suprarrenal.

Hífen – mesma vogal

Nova Regra
O hífen será utilizado quando o prefixo terminar com uma vogal e a segunda palavra começar com a mesma vogal.
Como é
antiibérico, antiinflamatório, antiinflacionário, antiimperialista, arquiinimigo, arquiirmandade, microondas, microônibus.
Como será
anti-ibérico, anti-inflamatório, anti-inflacionário, anti-imperialista, arqui-inimigo, arqui-irmandade, micro-ondas, micro-ônibus.

Hífen – vogais diferentes

Nova regra
O hífen não será utilizado quando o prefixo terminar em vogal diferente da que inicia a segunda palavra.
Como é
auto-afirmação, auto-ajuda, auto-aprendizagem, auto-escola, auto-estrada, auto-instrução, co-autor, contra-exemplo, contra-indicação, contra-ordem, extra-escolar, extra-oficial, infra-estrutura, intra-ocular, intra-uterino, neo-expressionista, neo-imperialista, semi-aberto, semi-árido, semi-automático
Como será
autoafirmação, autoajuda, autoaprendizagem, autoescola, autoestrada, autoinstrução, coautor, contraexemplo, contraindicação, contraordem, extraescolar, extraoficial, infraestrutura, intraocular, intrauterino, neoexpressionista, neoimperialista, semiaberto, semiárido, semiautomático.
Obs: A regra não se encaixa quando a palavra seguinte iniciar por h: anti-herói, anti-higiênico, extra-humano, semi-herbáceo.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Reflexões

Charge

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
   
Charge de Honoré Daumier, "Gargantua", litografia, 1831. Por causa dessa charge, do Rei da França como Gargantua, Daumier ficou preso seis meses no Ste Pelagic em 1832.
Charge é um estilo de ilustração que tem por finalidade satirizar, por meio de uma caricatura, algum acontecimento atual com uma ou mais personagens envolvidas. A palavra é de origem francesa e significa carga, ou seja, exagera traços do caráter de alguém ou de algo para torná-lo burlesco. Muito utilizadas em críticas políticas no Brasil. Apesar de ser confundido com cartoon (ou cartum), que é uma palavra de origem inglesa, é considerado como algo totalmente diferente, pois ao contrário da charge, que sempre é uma crítica contundente, o cartoon retrata situações mais corriqueiras do dia-a-dia da sociedade. Mais do que um simples desenho, a charge é uma crítica político-social onde o artista expressa graficamente sua visão sobre determinadas situações cotidianas através do humor e da sátira. Para entender uma charge, não é preciso ser necessariamente uma pessoa culta, basta estar por dentro do que acontece ao seu redor. A charge tem um alcance maior do que um editorial, por exemplo, por isso a charge, como desenho crítico, é temida pelos poderosos. Não é à toa que quando se estabelece censura em algum país, a charge é o primeiro alvo dos censores.
O termo charge vem do francês charger que significa carga, exagero ou, até mesmo ataque violento (carga de cavalaria). Isto significa aqui uma representação pictográfica de caráter, como diz no primeiro parágrafo, burlesco e de caricaturas. É um cartum que satiriza um certo fato, como idéia, acontecimento, situação ou pessoa, envolvendo principalmente casos de caráter político que seja de conhecimento do público.









Sem educação continuaremos a vida pré- histórica.

  A inteligência faz de psssoas simples, pessoas importantes.

Não deixem isso acontecer com vocês.